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“Emanuel faz vítimas e destruiu a Saúde de Cuiabá”

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Por Blogdovaldemir

O deputado federal Abílio Jaques Brunini (PL), avalia que a gestão do agora prefeito afastado pela Justiça, Emanuel Pinheiro (MDB), promoveu o sucateamento dos serviços de Saúde em Cuiabá tendo a corrupção sacrificado a população mais pobre.

“A corrupção patrocinada pelo atual prefeito e seu grupo político esvaziou o estoque de medicamentos, impôs falta de médicos nas unidades de saúde e não proporcionou aos profissionais da saúde boas condições de trabalho para prestar com eficiência serviços ao trabalhador. Muitas vidas foram perdidas por esses desmandos agora devidamente comprovados“, disse.

Enquanto vereador por Cuiabá, Abílio Brunini presidiu a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que concluiu por graves indícios de irregularidades no gerenciamento da Saúde Pública pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

E uma das descobertas da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) foi o inchaço de indicações feitas pelos vereadores para preenchimento de cargos comissionados sem a observância de critérios técnicos.

“Os números hoje apresentados chama muita atenção, a CPI na época foi feito um trabalho de investigação onde foram apontadas varias irregularidades. Os R$ 350 milhões de reais em escândalos com da saúde, poderia ser suficiente para terminar os asfaltos, tapar os buracos da cidade, é uma serie de escândalo que trouxe muito prejuízo e impactos para a população, o escândalo deixa uma conta para população pagar. E uma vergonha essa situação para Cuiabá“.

Houve ainda o apontamento, pela CPI, de emergências fabricadas para justificar dispensa de licitação para empresas que mantinham prévio acordo com o município, o que configura fraude administrativa. Toda a documentação foi remetida ao Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE/MT), Polícia Civil e Ministério Público Estadual (MPE).

O prefeito Emanuel Pinheiro foi afastado do cargo por ordem do desembargador Luiz Ferreira da Silva. A decisão dada na segunda-feira (4) atendeu pedido do Ministério Público que acusa o prefeito de chefiar uma organização criminosa, em conluio com secretários municipais e assessores diretos, para promover desvio de dinheiro em contratos firmados na saúde.

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