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Max Russi busca apoio para atender moradores de rua de Cuiabá.

Assessoria –

O deputado Max Russi (PSB) uniu-se a uma iniciativa que busca proporcionar atendimento a mais de 600 pessoas em situação de rua nas proximidades do Terminal Rodoviário de Cuiabá. Em uma reunião realizada nesta terça-feira (02), o parlamentar discutiu detalhes para organizar uma força-tarefa com o gerente da concessionária responsável por administrar o terminal, Selmo Oliveira, e o empresário Alonso Alcântara de Moura, responsável pela Associação Terapêutica Paraíso.

“A ideia é nos unirmos para trazer um trabalho mais efetivo para o resgate dessa população. Nós entendemos que ao lado do terminal existe um problema como esse e temos trabalhado de forma conjunta para desenvolver ações e trazer ideias para o Max, para que possamos desenvolver isso em conjunto, para resgatar e, de certa forma, levar dignidade não só para aquele cidadão que está ali, mas também para o entorno”, complementou Selmo.

Oliveira disse ainda que a intenção é estender a ação a todas as regiões da capital cuiabana, onde se concentram pessoas em situação de rua e dependentes químicos. “É a primeira ideia, mas temos para outras áreas do município, a exemplo do centro, que hoje está tomado por usuários de drogas. A área do Porto também”, acrescentou.

De acordo com Alonso Alcântara, o próximo passo é fortalecer o trabalho da Associação Terapêutica, levando a experiência de atendimento a dependentes químicos à população de rua, em um cunho amplamente social, buscando auxílio dos poderes constituídos, principalmente o governo do estado.

“Como eu tenho como acolher, o Max será esse interlocutor com o governo do estado, Ministério Público, Defensoria Pública, Tribunal de Justiça, dentre outros, para que possamos encontrar uma saída, porque hoje está difícil”, revelou.

O deputado Max Russi é conhecido por sua atuação no social e acredita que esse primeiro resgate é fundamental para que o cidadão siga o caminho da dignidade. “Acredito firmemente que, ao fornecer apoio psicológico, terapêutico e social, podemos não apenas resgatar vidas, mas também restaurar a dignidade e a esperança. É o amparo, é o início de uma jornada coletiva em direção a um futuro mais humano e digno para esses cidadãos, estamos unidos para isso”.

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