A irrefreável ascensão dos intolerantes: é lícito punir alguém pelo “crime” de proferir palavras?
Gustavo Guimarães -
Somente o indivíduo é o responsável por seu consumo de informações -
Primeiro começaram dizendo que tudo o que outro lado dizia era "fake news". Pediram censura. Aplaudiram quando Facebook, Twitter, Instagram e YouTube tiraram do ar perfis e páginas "ofensivas" e "difusoras de fake news".
Sempre alegavam se tratar de "fake news" quando as coisas ditas lhes eram desfavoráveis. E quase sempre pediam censura.
Então entrou em cena a mídia convencional dizendo-se a única fonte confiável de notícias, pedindo aos leitores que ignorassem as "inconfiáveis" redes sociais e recorressem somente a ela (grande mídia) caso quisessem saber "a verdade".
Em seguida surgiu o STF e simplesmente mandou confiscar a propriedade de qualquer pessoa que critica...