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Parcial do Mapa aponta movimentação de R$ 21 bilhões em MT na safra

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O crescimento registrado no país é de 25%, em comparação com o mesmo período da safra passada –
Parcial do Mapa aponta movimentação de R$ 21 bilhões em MT na safra

Em nove meses da safra 2021/22, os desembolsos do crédito rural em Mato Grosso atingiram R$ 21,40 bilhões, representando 40% do total financiado no Centro-Oeste.

Na região, o Estado é o maior tomador de crédito.

No mesmo período, o acesso ao crédito rural soma R$ 209,1 bilhões distribuídos em 1.409 mil contratos.

O crescimento registrado no total nacional é de 25%, em comparação com o mesmo período da safra passada.

Os números fazem parte do Balanço de Desempenho do Crédito Rural, divulgado pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Conforme essa atualização, dos R$ 53,50 bilhões tomados pelos produtores da região, 40% ficaram em Mato Grosso, 37% em Goiás e 23% em Mato Grosso do Sul.

Todas as regiões apresentaram aumento no valor do crédito concedido aos produtores rurais, com destaque para a região Norte, pela elevação tanto no número de contratos quanto no valor, sendo o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) e a Poupança Rural Controlada as principais fontes de recursos utilizados.

Conforme a SPA, do total financiado até agora no País, R$ 110,5 bilhões foram para o custeio, R$ 60,7 bilhões para o investimento, R$ 25,1 bilhões para a comercialização e R$ 12,8 bilhões para a industrialização.

No agregado, as fontes de recursos mais representativas foram Poupança Rural Controlada (R$ 47,4 bilhões), Recursos Obrigatórios (R$ 44,4 bilhões), LCA (R$ 33,7 bilhões) e Poupança Livre (R$ 31,0 bilhões), as quais representam 75% de participação do total liberado pelas Instituições Financeiras aos produtores rurais.

Os investimentos sem vinculação a programa específico (financiamentos contratados com recursos dos fundos constitucionais e com recursos livres) superaram a programação inicial de recursos, principalmente com a suspensão, desde fevereiro, da contratação dos financiamentos equalizáveis em decorrência do esgotamento dos recursos orçamentários para a equalização de juros.

A procura por fontes não equalizadas materializou-se como a alternativa para a continuidade dos financiamentos.

Apesar dessa interrupção, ainda foram registradas algumas liberações de recursos nesse período, provavelmente oriunda de operações iniciadas e aprovadas antes dessa determinação.

Como alternativa de apoio, os produtores podem recorrer aos financiamentos com recursos não equalizados, aí incluídos os realizados com os recursos obrigatórios, como os dos fundos constitucionais de financiamento e com os recursos livres.

Fonte: Diário de Cuiabá

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